Se o seu celular tentou imitar César Cielo, por causa do cuidadoso dono. Não se desespere!

Operação resgate: primeira parte

A primeira etapa da nossa busca pela salvação do celular é acudi-lo o mais rápido possível, isto é, retirá-lo da água como se a sua vida dependesse (e em alguns casos pode até depender!) disso.

Com o aparelho ainda pingando, remova a bateria em primeiro lugar para evitar o que já foi explicado acima e para preservar o restante das placas de uma descarga elétrica espalhada. Com ela já fora e descansando sobre uma toalha, retire também o cartão de memória e o chip (cartão SIM) e seque-os.

Água escorrendo? Jamais!

Com o aparelho “pelado” em mãos, pegue folhas de papel absorvente (pode ser papel toalha, papel higiênico ou até mesmo lenços) ou uma toalha que não solte pêlos e vá eliminando os excessos de água. Não faça pressão demasiada e evite esfregar as partes mais internas. Troque as folhas à medida que o líquido é absorvido para continuar com o processo.

Agora, deixe o aparelho em uma posição praticamente vertical, para que tudo o que penetrou a camada mais interna escorra. Vá repetindo a etapa anterior até não sentir mais tanta umidade na superfície.

Etapa três: rajada de vento

Após algum tempo, é normal que se forme uma camada de “suor” sob a proteção da tela, é o restante da umidade que ainda está preso no aparelho e que ainda o impede de ligá-lo. Agora você tem dois caminhos possíveis: deixar que o aparelho seque normalmente em dois ou três dias de puro repouso ou apelar para um secador de cabelo.

Faça tudo com gestos delicados, sem forçar os componentes. Com as placas expostas, aplique uma boa corrente de ar frio (também com o secador) para evaporar todas as gotas e a umidade remanescentes.

Recoloque os componentes vagarosamente e tente ligar o celular. Não havendo resposta, tente plugá-lo no conector de energia para verificar se a bateria não foi descarregada no processo.

Boa sorte!

By Hélio

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